por Ricardo Pantoja | abr 13, 2020 | Consultoria e Treinamento, Satélites - Serviços
Agricultura e os Benefícios das Ferramentas por Satélite

Embora a produção alimentar tenha duplicado nos últimos 30 anos, terá de duplicar mais uma vez até 2,025 para alimentar uma população prevista de 8,5 mil milhões de pessoas. De acordo com estatísticas recentes, isto parece improvável, uma vez que em 2,000 a produção agrícola mundial cresceu apenas 1%, o valor mais baixo desde o início dos anos 90.
Para que a produção agrícola aumente, é necessário que haja uma série de fatores.
Estes incluem um ambiente saudável e um bom planejamento agrícola.
Um ambiente saudável implica a redução da erosão do solo causada pelo vento, pela água e pelo excesso de cultura; a proteção dos recursos hídricos finitos; e a redução da poluição atmosférica, como as chuvas ácidas que afetam as culturas e as florestas. Igualmente importante é fazer o melhor uso possível das terras agrícolas. Para tal, é necessário planejar, avaliar a adequação dos solos e a produtividade e gerar diferentes cenários de utilização do solo para determinar qual é o mais adequado em circunstâncias particulares.
Os dados ambientais podem ajudar de várias formas.
A observação por satélite é um método rentável de produção dos modelos digitais do terreno – sobre os quais as informações sobre a ocupação do solo são depois mapeadas, são essenciais para uma gestão, monitoramento e planejamento eficientes do terreno.

O Sentinel-2 é uma missão de imagens de alta resolução polar e multiespectral para monitoramento da terra, a fim de fornecer, por exemplo, imagens de vegetação, cobertura do solo e da água, vias navegáveis interiores e áreas costeiras. O Sentinel-2 também pode fornecer informações para serviços de emergência. O Sentinel-2A foi lançado em 23 de junho de 2.015 e o Sentinel-2B foi seguido em 07 de março de 2.017.
Os satélites também podem mapear com precisão áreas para as quais existem pouca informação, quer devido à sua localização remota, quer porque a cobertura frequente de nuvens torna difícil a cobertura aérea.
É possível cartografar a vegetação e o uso do solo, distinguir entre culturas, prados, desertos, árvores, lagos e rios; e até identificar quando as culturas foram plantadas e como estão se desenvolvendo.
Esta informação tem muitas utilizações, algumas das quais ainda têm de ser plenamente exploradas. Na União Europeia, por exemplo, os dados serão utilizados para ajudar a coletar estatísticas sobre os rendimentos e a produção das culturas, e também para acompanhar a aplicação da política agrícola comum. A vigilância cuidadosa sobre os ecossistemas da Terra também ajudará os agricultores, uma vez que estes necessitam de um ambiente saudável se quiserem aumentar de forma sustentável a produção agrícola.
Um outro benefício são os dados climáticos.
A informação sobre a humidade do ar e do solo, bem como a quantidade e a variação sazonal da precipitação, é extremamente útil para os agricultores. Os dados também monitoram os efeitos das alterações climáticas na agricultura e ajudam a prever secas, colheitas e potenciais danos às culturas, tais como a chegada de enxames de gafanhotos – toda a informação valiosa para os governos e organizações de ajuda humanitária que tentam estimar as necessidades de ajuda alimentar nas zonas em risco.
É evidente que nenhuma ação isolada pode aumentar a produção agrícola, uma vez que todos os muitos fatores envolvidos devem ser levados em conta.
É por isso que os serviços dos satélites são tão valiosos; o fornecimento contínuo, 24 horas por dia, de dados de todos os instrumentos a bordo ajudará os peritos temáticos e os especialistas em teledetecção a construírem sistemas de informação agrícola destinados a apoiar a gestão dos recursos renováveis.
A agricultura de hoje não é apenas uma questão de cultura. Envolve capitais e riscos. Isto significa que a gestão é crucial para que uma exploração agrícola cresça e seja rentável.
Na agricultura digitalizada moderna, o registro em tempo real de importantes parâmetros vegetais, como o fornecimento de água e nutrientes, mas também a infestação por patógenos é um componente importante. O registro preciso, espacial e temporal do processo de crescimento e a infestação de doenças de plantas podem reduzir significativamente o uso de fertilizantes e pesticidas químicos.
Mas como as diferentes explorações agrícolas têm objetivos diferentes, as suas práticas de gestão têm de ser diferentes.
Os satélites fornecem dados necessários para satisfazer as necessidades de cada agricultor, desde a mobilização do solo até à programação da irrigação e desde o acompanhamento do crescimento das culturas até à estimativa do rendimento das culturas.
Programação de lavouras do solo, sempre informando quando o solo de suas lavouras estiver pronto para tratamento.
Programação da irrigação, sabendo quando e quanto irrigar.
Alarme de pragas e doenças, com o alerta precoce para riscos de infecção por pragas e doenças.
Monitoramento do crescimento das culturas, definindo diferentes zonas de gestão de culturas ou detectando a tempo problemas no campo, como infestação de pragas ou deficiências de nutrientes do solo.
Estimativa de rendimento de culturas com uma estimativa da produtividade do seu campo, tomando as melhores decisões financeiras e melhorando o seu rendimento.
Os dados fornecidos por estes satélites Sentinel-2 são particularmente adequados para fins agrícolas, como a gestão administrativa e a agricultura de precisão.
A Agência Espacial Europeia – ESA está atualmente trabalhando com a Comissão Europeia e as partes interessadas nacionais para compreender toda a gama de oportunidades que a observação da Terra pode contribuir, em especial, para modernizar e simplificar a política agrícola comum.
https://dlmultimedia.esa.int/download/public/videos/2017/02/018/1702_018_AR_EN.mp4
Este vídeo mostra como a agricultura se beneficia da utilização dos dados do Sentinel na República Checa.
A identificação do tipo de cultura e a cartografia apresentam uma série de aspectos importantes. Pode servir para as estatísticas de produção, juntamente com a previsão do rendimento, a cartografia da produtividade do solo, a avaliação dos danos causados às culturas e o acompanhamento das atividades agrícolas.
A teledetecção oferece um meio eficiente de coletar a informação, a fim de mapear o tipo de cultura e a área de cultivo. A teledetecção também pode fornecer informações sobre o estado da saúde da vegetação. As reflexões espectrais variam em função das alterações da fenologia e da saúde das culturas. Esta pode ser medida e monitorada por sensores multiespectrais.



Os dados de teledetecção (por exemplo, resolução média) com aquisições diárias servem como principal fonte de indicadores de vegetação.
Muitas vezes NDVI (Normalized Differential Vegetation Index), DMP (Dry Matter Production) e outros indicadores são calculados em séries temporais (compósitos diários ) para monitorar o crescimento das culturas. As análises espaciais e temporais detalhadas resultam em previsões de rendimento. Os modelos de simulação do crescimento das culturas e da mecanização da água do solo podem ser utilizados para receber informação complementar sobre o desenvolvimento do crescimento das culturas. Estes indicadores fornecem informação sobre o crescimento potencial e limitado das culturas, dadas as condições meteorológicas locais e as condições do solo calculadas para diferentes tipos de culturas parametrizadas. A assimilação de parâmetros de teledetecção em modelos de simulação melhora os indicadores de cultura analisados. A previsão da seca pode basear-se tanto em medições puramente de teledetecção como na utilização de modelos de simulação.

O programa SPOT Vegetação consiste em dois instrumentos de observação em órbita, VEG 1 e VEG 2, assim como infraestrutura de solo. O primeiro dos dois instrumentos em órbita está a bordo do satélite SPOT 4, lançado em 1.998. O segundo está a bordo do SPOT 5, que foi lançado em 2.002.
O objetivo geral do sistema VEGETATION é fornecer medições precisas das características básicas da cobertura vegetal em uma base operacional, seja para estudos científicos relacionados a experimentos em escala regional e global por longos períodos (por exemplo, desenvolvimento de modelos de dinâmica da biosfera que interagem com modelos climáticos),ou para sistemas projetados para controlar recursos vegetais importantes, como culturas, pastagens e florestas.

Radiometria – Faixas Espectrais Comprimento de Onda Faixa de Reflexão de Superfície
Azul 0,43 – 0,47 µm 0,0 – 0,5
Vermelho 0,61 – 0,68 µm 0,0 – 0,5
NIR 0,78 – 0,89 µm 0,0 – 0,7
SWIR 1,58 – 1,75 µm 0,0 – 0,6
O produto VEGETATION utilizado aqui é o produto VGT-S, que leva em conta a capacidade de síntese entre as órbitas sucessivas, seja no mesmo dia ou em dias diferentes. Os dados são processados para extrair a melhor medida possível para um determinado período, de acordo com critérios cuidadosamente selecionados.
Dois tipos de produtos padrão foram definidos:
1. uma síntese diária (VGT-DS), com reflectância do solo e NDVI calculada a partir da reflectância do solo;
2. um resumo de 10 dias (VGT-PS) dos valores máximos de NDVI.
Ambos os produtos padrão são processos geomorfológicos globais que fornecem uma amostragem geométrica padrão que preserva a resolução dos dados brutos correspondentes a 1 km.
As sínteses foram obtidas durante um dia ou um período de 10 dias: o composto é feito utilizando os valores máximos de NDVI, um índice que foi calculado utilizando a parte superior das reflectâncias atmosféricas.

Áreas regionais VEGA2000 em todo o mundo, incluindo a América do Sul.
Estas são algumas das ferramentas disponíveis hoje pelos satélites, tendo como referência o programa Copernicus – Satélite Sentinel 2, onde poderão ter acesso a inúmeros cases e informações , acessando o website https://www.esa.int/ESA_Multimedia/Videos/2017/02/Sentinel_Services_for_Agriculture / https://www.esa.int/esearch?q=agriculture .
Informações e Consultoria – Eng. Ricardo Pantoja – contato@pantojaindustrial.com
por Ricardo Pantoja | abr 4, 2020 | Consultoria e Treinamento, Satélites - Serviços
** Interferometria em Radar de Abertura Sintética – Atividades de Mineração – Benefícios

Monitoramento nos movimentos de terra apoiam atividades em mineração, podem levar a graves problemas de subsidência em superfície.
Um desses problemas é o exemplo da mina de cobre de Palabora, perto de Pretória, o maior “buraco feito pelo homem” na África, explorada pela empresa Rio Tinto.
Utiliza uma exploração mineira altamente eficiente com método denominado “block caving”, que é com base na extração de finos blocos de rocha para induzir cavernas em grande escala de minério em suspensão.
As instabilidades causaram mais de 60 milhões toneladas de material a desabar na cava da sua parede norte. A Rio Tinto estava preocupada com a possibilidade de uma futura subvenção ameaçar as instalações na cava do lado oriental.
Através da técnica conhecida por Interferometria em Radar de Abertura Sintética (InSAR), são capazes de medir lentamente movimentos da superfície terrestre a partir de espaço com precisão milimétrica.
A técnica InSAR tem sido utilizada na Mina Palabora para monitorar deformações em torno das escavações e mostra que
a subsidência no lado norte do poço foi afunilando e que há zero
subsidência perto da fundição, da refinaria e outros edifícios na orla leste.
Nas próximas publicações abordaremos a aplicação da interferometria em radar de abertura sintética junto aos segmentos de :
– Silvicultura;
– Gestão da zona costeira;
– Mineração e suas barragens de rejeitos e resíduos de minas;
– Ventos ao largo da costa;
– Seguros;
– Turismo;
– Aquicultura;
– Portos;
– Sistemas baseados na localização;
– Geo-marketing.
Para maiores informações entrar em contato com Eng. Ricardo Pantoja – contato@pantojaindustrial.com / Telefone Móvel – Whatshapp – +55 11 9 92090662
por Ricardo Pantoja | abr 1, 2020 | Consultoria e Treinamento

Um dos maiores desafios na gestão de infraestruturas rodoviárias é a detecção precoce dos seus danos e tomar medidas para reduzir os custos de reparação. Muitos estudos mostram que identificar precocemente danos, aumenta a qualidade de vida das estradas e reduz o custo total de manutenção.
Portanto, há a necessidade de métodos de monitoramento em rodovias que facilitem a detecção de danos na estrada.
As estradas e ferrovias são muito sensíveis à deformação do solo, inclinação e curvatura como motivo de problemas com a infraestrutura e até a sua destruição. Entre outras ameaças, mudar a inclinação do terreno pode levar a um deslizamento de veículos em movimento lento dentro da curva ou deslizamento para fora da curva da pista, quando em condução à velocidade máxima para a qual o raio de movimento foi concebido.
A deformação da superfície do solo pode levar ao afrouxamento do solo do aterro e baixar a sua capacidade de suporte e as fissuras na estrutura do pavimento. No caso de deslocamentos, também pode haver mudanças nas relações da água dentro da estrada e suas vizinhanças.
É preciso também ter em conta que alguns edifícios também fazem parte da estrada, infraestruturas.
Os deslocamentos verticais podem causar danos graves sob a forma de compressão, tensão de tração, tensão de torção, etc. Isto pode limitar significativamente ou até mesmo impedir a utilização de vias de comunicação sujeitas a tais processos. Daí o monitoramento das vias de comunicação.
Os danos podem ser extremamente importantes, tanto em termos de segurança como de minimização da reparação e custos.
Muitos especialistas indicam o grande potencial para o uso da teledetecção por satélite em monitorar danos na infraestrutura rodoviária. Um dos sistemas de sensoriamento remoto é o Radar de Abertura Sintética (SAR). O sistema SAR é montado na maioria das vezes em plataforma satélite.
Ele emite microondas em direção à superfície terrestre. Os raios de retrocesso são recolhidos na antena SAR. E fornece informações sobre a força do sinal e sua fase para cada célula de resolução em SAR imagens.
** InSAR significa Radar Interferométrico de Abertura Sintética. Os satélites gravam imagens da superfície terrestre, e estas imagens podem ser combinadas para mostrar uma ampla área, padrões de deformação lenta no solo. O InSAR Monitoring é uma técnica comprovada para mapear os movimentos no solo usando imagens de radar de satélites em órbita baixa da Terra.

Fonte – Agência Espacial Européia ESA
Interferometria de radar para produzir Modelos Digitais de Elevação – esta figura mostra como um par de imagens de satélites ERS gêmeos foram usadas para criar um dos vulcões Etna na Sicília, Itália. Pares de imagens adquiridas da mesma nave espacial durante diferentes órbitas também podem ser usadas.
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Vídeo – Animação Laser Radar – ALPHASAT .
O terminal de comunicação laser em Alphasat faz uma ligação laser bem sucedida com um satélite de baixa órbita terrestre, e transmite os dados recebidos para a Terra através de uma ligação de rádio frequência de alta velocidade, estabelecendo a comunicação entre o satélite LEO e os utilizadores finais.
Fonte : https://dlmultimedia.esa.int/download/public/videos/2013/05/008/orig-1305_008_AR_EN.mp4
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Nas próximas publicações discorreremos sobre outras aplicações desta poderosa ferramenta , junto a mineração , em centrais hidrelétricas / pequenas centrais hidrelétricas , monitoramento de tráfego , monitoramento de fadiga em motoristas , monitoramento de faixa de servidão para "pipeline " seja em gasoduto , um oleoduto , um mineroduto , na agricultura de precisão , no monitoramento da deformação dos trilhos em ferrovias , nos processos de extração mineral ,junto as seguradoras, para verificar com exatidão se a estrutura ( barragem , condomínio de luxo , prédios históricos ) estão 100% estáveis , aceitando ou não os seguros e reseguros , evitando fraudes ; e todos onde a "subsidência" deverá ser monitorada dia a dia , prevenindo acidentes e com a possibilidade de realizarmos manutenções programadas , preventivas , por ser possível fazermos estudos geológicos "pregressos" , disponíveis pelos satélites em órbita .
Vamos em frente estudando e aprimorando os conceitos junto aos serviços disponíveis por satélite , saúde a todos .
** Fonte de Estudos – https://www.esa.int/esearch?q=INSAR+applications / https://ntrs.nasa.gov/search.jsp?Ntx=mode%20matchallpartial&Ntk=All&N=0&No=10&Ntt=inSAR
ACRIMSAT |
Contact lost in December 2013[3] |
NASA |
1999 |
studies sun's infrared to ultraviolet output.[4] |
Aqua |
Active |
NASA |
2002 |
carries six instruments to observe interactions among the four sphere's for earth's systems: oceans, land, atmosphere, and biosphere.[5] |
AQUARIUS |
Mission ended June 2015 due to satellite power supply failure[6] |
NASA & CONAE |
2011 |
instrument on board SAC-D spacecraft measured salt concentrations in ocean surface needed to understand heat transport and storage in the ocean.[1] |
AURA |
Active |
NASA |
2004 |
studies earth's ozone, air quality, and climate though observation of composition, chemistry, and dynamics of the atmosphere.[7] |
CALIPSO |
Active |
NASA |
2006 |
studies thickness of clouds and aerosols for understanding of how much air pollution is present and changes in compositions in the atmosphere.[8] |
CloudSat |
Active |
NASA/Canada |
2006 |
monitors the state of earth's atmosphere and weather through radar, which can be used to predict which clouds produce rain, observe snowfall, and monitor the moisture content of clouds.[9] |
Deep Space Climate Observatory |
Active |
NASA |
2015[10] |
To study the Sun-lit side of Earth from the L1 Lagrange point |
EarthCARE |
Planned |
ESA/JAXA |
2022 |
EarthCARE – Study of clouds and aerosols.[11] |
Earth Observing-1 (NMP) |
Retired |
NASA |
2001 |
carrying land-imaging technology, used to demonstrate new instruments and spacecraft systems for future missions.[12] Retired on 30 March 2017.[13] |
Global Precipitation Measurement |
Active |
NASA/JAXA |
2014[14] |
studies global precipitation.[15] |
GLORY |
Launch Failure[16] |
NASA |
2011 |
studies aerosols, including black carbon, in addition to solar irradiance for the long-term effects.[17] |
GOES-12, -13, -14, -15 |
Retired |
NASA |
2001 |
monitors weather for NOAA.[18] |
GOES-16, -17 |
Active |
NASA |
2016 |
monitors weather for NOAA. |
GRACE |
Retired[19] |
NASA and German Space Agency |
2002 |
observes and measures earth's gravitational field, which may help determining the shape and composition of the planet's distribution of water and ice.[20] |
GRACE-2 |
Retired[21] |
NASA |
2002 |
Measures Earth's gravity field in order to track large scale water movement.[22] |
GRACE-FO |
Active |
NASA |
2018[23][24] |
Gravity and climate. The mission will track changes in global sea levels, glaciers, and ice sheets, as well as large lake and river water levels, and soil moisture.[25] |
ICESat |
Retired |
NASA |
2003 |
keeps track of size and thickness of earth's ice sheets.[26] |
ICESat-2 |
Active |
NASA |
2018 |
Measure ice sheet height changes for climate change diagnoses.[27][28] |
Jason-1 |
Retired |
CNES/NASA |
2001 |
uses a radar altimeter to monitor ocean surface height.[29] |
Jason-2 |
Retired |
CNES/NASA |
2008[30] |
uses a radar altimeter to monitor ocean surface height.[29] |
Jason-3 |
Active |
CNES/NASA |
2016[30] |
uses a radar altimeter to monitor ocean surface height.[29] |
LAGEOS 1&2 |
Active |
NASA |
1976 |
LAGEOS 1 launched in 1976, LAGEOS 2, launched in 1992 used for orbiting benchmark for geodynamical studies.[31] |
Landsat-7 |
Active |
NASA |
1999 |
takes digital images of earth's coastal areas with global coverage on a seasonal basis.[32] |
Landsat 8 |
Active |
NASA |
2013[33] |
takes digital images of earth's coastal areas with global coverage on a seasonal basis.[32] |
Proba-V |
Active |
ESA |
2013 |
V stands for Vegetation: to continue the traditional Vegetation products (1 km x 1 km) started with SPOT (free data for scientific purposes) [2] |
QuikSCAT |
Retired |
NASA |
1997 |
monitors weather using bursts of microwaves which measure wind speeds.[34] |
SEASTAR (SEAWIFS) |
Retired |
NASA |
1997 |
designed to monitor the color of earth's oceans.[35][36] |
SMAP |
Active with partial failure |
NASA |
2015 |
Measures soil moisture and its freeze/thaw state, which enhance understanding of processes that link water, energy, and carbon cycles to extend the capabilities of weather and climate models. Radar payload failed in July 2015, leaving a radiometer as the primary instrument of the mission.[37] |
SORCE |
Active |
NASA |
2003 |
monitors total output from the sun for understanding of earth's absorption of radiation energy.[27] |
SWOT |
Planned |
NASA |
2021 |
Measures sea surface heights and terrestrial water heights.[38][3] |
TERRA |
Active |
NASA/Canada/Japan |
1999 |
carries five instruments to observe the state of the atmosphere, land, and oceans, as well as their interactions with solar radiation and with one another.[39] |
TRMM |
Retired |
NASA/JAXA |
1997 |
carries five instruments which uses radar and sensors of visible infrared light to closely monitor precipitation.[40] |
CLARREO |
Proposed |
NASA |
|
Measures spectrally resolved Earth's reflectance and emitted radiation, and radio occultation derived refractivity; establishes on-orbit calibration reference; benchmarks and attributes change of climate.[41] |
DESDynI |
Proposed |
NASA |
|
Measures surface and ice sheet deformation to determine natural hazards of climate.[42] |
HyspIRI |
Proposed |
NASA |
|
Monitors land surface composition for agriculture and mineral characterization for ecosystem health.[43] |
ASCENDS |
Proposed |
NASA |
|
Measures the number density of CO2 in a column of beneath the craft in addition to ambient temperature and pressure.[44] |
GEO-CAPE |
Proposed |
NASA |
|
Monitors atmospheric gas columns for air-quality forecasts.[45] |
ACE |
Proposed |
NASA |
|
Using lidar, creates aerosol and cloud profiles.[46] |
LIST |
Proposed |
NASA |
|
Measure surface topography to look for landslide hazard and water runoffs.[46] |
PATH |
Proposed |
NASA |
|
Performs high-frequency, all-weather and humidity soundings for weather forecastings.[47] |
SCLP |
Proposed |
NASA |
|
Measures snow accumulation for fresh water availability.[48] |
GACM |
Proposed |
NASA |
|
Monitors ozone and related gases for intercontinental air quality and stratospheric ozone layer prediction.[49] |
3D-Winds |
Proposed |
NASA |
|
Monitor tropospheric winds for weather forecasting and pollution transport.[50] |
Fonte – https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Earth_observation_satellites
Serviços de Consultoria – Eng. Ricardo Pantoja – contato@pantojaindustrial.com
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por Ricardo Pantoja | mar 9, 2014 | Consultoria e Treinamento
TREINAMENTO IN-COMPANY- SISTEMAS DE PESAGEM A BORDO E SEGURANÇA OPERACIONAL EM VEÍCULOS/LEGISLAÇÕES/ESTUDOS DE CASO

Este treinamento foi criado tendo como objetivo levar as empresas de transporte de cimento, areia, pedra, concreto, fabricantes de implementos rodoviários, mineradoras, veículos fora de estrada (OTR), empresas de limpeza urbana, prefeituras; novas tecnologias visando ganhos operacionais com baixos custos de manutenção, apresentando os conceitos de pesagem a bordo em veículos com monitoramento em tempo real, sistemas de segurança operacional em veículos, e as legislações pertinentes tendo como base os mercados italiano e inglês, pioneiros nestas soluções.
Temas abordados:
– PESAGEM A BORDO COM MONITORAMENTO EM TEMPO REAL;
– SISTEMA DE DETECÇÃO CONTRA ENERGIAS PERIGOSAS EM VEÍCULOS QUE TRABALHAM PRÓXIMOS A REDES DE ENERGIA;
– SISTEMA DE DETECÇÃO CUIDADO CAÇAMBA LEVANTADA;
– COMO RESOLVER O PROBLEMA DE TOMBAMENTO EM CAMINHÕES BASCULANTES;
– SEGURANÇA DE ACESSO PARA VEÍCULOS ATRAVÉS DA BIOMETRIA DIGITAL;
– PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM CAMINHÕES BETONEIRA;
– MONITORAMENTO DE FADIGA PARA MOTORISTAS – TECNOLOGIA PERCLOS;
– LEGISLAÇÕES INTERNACIONAIS E ASSOCIAÇÕES DE ENGENHARIA
(INGLATERRA / ITÁLIA)
– ESTUDOS DE CASO
– CARGA HORÁRIA: 08 horas.
– MERCADOS ALVO: PREFEITURAS, ORGÃOS GOVERNAMENTAIS, FABRICANTES DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS, GERENTES DE MANUTENÇÃO DE FROTAS, MINERADORAS, USINAS DE AÇÚCAR E ALCOOL, CONCRETEIRAS, PEDREIRAS, EMPRESAS DE COLETAS DE RESÍDUOS, IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS, IMPLEMENTOS FLORESTAIS.
– NOTAS DO AUTOR: Ricardo Pantoja engenheiro mecânico com formações em automação industrial, especialista em Ethernet Industrial, aplicações de células de carga dinamicamente, desenvolvimento de sistema de pesagem a bordo em veículos, sistemas de segurança operacional em veículos, participante ativo de cursos nacionais e internacionais, escritor técnico, membro de associações internacionais na área de limpeza urbana e segurança operacional em veículos, instrutor da mineradora VALE, instrutor na SIEMENS, e trajetória profissional iniciada 1984 em passagens pelas empresas COFAP-MAGNETTI MARELLI, TRW, FIRESTONE, ALUMBRA, SIEMENS, SCHNEIDER ELECTRIC, PANDUIT. Em 2.010 fundou a PANTOJA ENGINEERING & CONSULTANT LTDA com o objetivo de fornecimento de projetos, consultorias, treinamentos junto ao mercado de automação industrial. No ano de 2.103 inicia novo departamento tendo como foco medições de peso e força de modo dinâmico em sistemas de pesagem a bordo em veículos, e no fornecimento de sistemas de segurança operacional em veículos como pioneiro no Brasil.
Maiores informações sobre o curso entrar em contato pelo telefone +5511992090662 ou pelo e-mail contato@pantojaindustrial.com.